Postagem referente a Semana 11
Foi de suma importância a leitura e vídeos que assisti para aprofundar mais o conhecimento sobre o processo ensino aprendizagem de Jovens e adultos. A educação de jovens e adultos deve ser uma educação multicultural, que priorize a integração na diversidade cultural. O adulto “não criança” como coloca Marta KohI, que está inserido na EJA é aquele que geralmente vem da zona rural empobrecida. Adultos que se deslocam para as grandes cidades a procura de trabalho e estudo de qualidade (digno) à suas competências e habilidades. Muitos alunos da EJA se caracterizam em sua linguagem e pensamento na maioria das vezes, um aluno com dificuldades de aprendizagem, devido ao tempo em que ficou sem estudar, “onde por vezes eles têm vergonha de freqüentar a escola depois de adultos e muitas vezes pensam que serão os únicos adultos nas classes de crianças, sentindo-se por isso humilhado e tornando-se inseguros quanto a sua própria capacidade pra aprender (Oliveira, 1989)”. Fica evidente que escola e educadores devem oportunizar ao educando atividades prazerosas e diversificadas na busca da conquista da afetividade, pontualidade e permanência plena do educando em sala de aula. Permitir fortemente que o aluno manifeste suas certezas e incertezas de mundo. E isso que é difícil aos educadores ditos tradicionais, o qual ainda estou inserida. Mas que estou a cada dia renovando meus conhecimentos a procura por mudança de estratégias de prática pedagógica. Não devo deixar dos velhos saberes, mas agregá-los aos novos paradigmas que estão aí (...). Seja este aluno jovem, adulto ou criança, todos sem exceção querem igualmente mudanças no ensino educacional. Portanto, as instituições escolares e ações individuais do educador que procura se adequar a esta nova modalidade de ensinar, estará certamente formando pessoas preparadas para desenvolver seu papel de cidadã na sociedade.
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Um comentário:
Olá, Ione:
Falaste que sempre estás tentando renovar teus conhecimentos e tua prática. Tu chega a conversar com tuas colegas? Vocês buscam modificações em que sentido? Há um espaço para isso? Seria interessante entender um pouco mais de tua prática.
Grande abraço, Anice.
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