domingo, 28 de junho de 2009

Desenvolvimento Moral


Aprendi conforme o que li nos textos sugeridos para a construção desta atividade que é evidente que a escola deve respeitar o processo de construção da moral, que é a passagem da heteronomia para a autonomia, que haja reflexões e discussões entre alunos, entre os professores e entre alunos e professores, onde o aluno tenha vez e voz. Assim com certeza o processo se dará com naturalidade. Um dos caminhos é a construção das regras elaboradas de forma coletiva e retomadas frequentemente ao longo do processo da moral e dos bons costumes. Hoje estamos vivendo a era da liberdade de expressão e o professor transformador deve estar engajado nesta nova concepção de aprender a ensinar e respeitar o questionamento do aluno, sem com isso tomar um desafio como desrespeito. O professor há bem pouco tempo ainda (aliás, ainda existe) que impunha regras, com aulas monótonas onde o aluno não podia manifestar sua opinião, e só aceitar o que lhe era imposto ,já não é mais cabíveis em pleno século xxl. Com sanções o tempo todo sem poder defender suas ideias , sem oportunidade de esclarecimentos de suas ações. Na verdade Piaget argumenta que o desenvolvimento moral passa por três FASES que é a anomia, heteronomia e a autonomia. Meu trabalho é voltado a compreensão em relação à atitude do aluno procurando sempre favorecer a autonomia, seja ela de ordem social, familiar, moral e/ou dos bons costumes, valorizando a liberdade de expressão do aluno. Proporcionando assim um maior entendimento entre aluno-professor, aluno-aluno, e consequentemente maiores reflexões. Procurei através do trabalho realizado na unidade 11, exemplificar situações de conflito, com interferência a princípio. Concomitante procurei oportunizar aos alunos reflexão sobre suas ações e desenvolver sutilmente através de uma simples “técnica do abraço” a aproximação física e praticando também o que deu origem a construção da moral e dos bons costumes.