segunda-feira, 20 de julho de 2009

Para Refletir...

Mensagem:

“Sem sonhos, a vida não tem brilho. Sem metas, os sonhos não
têm alicerces. Sem prioridades, os sonhos não se tornam reais. Sonhe, trace
metas, estabeleça prioridades e corra riscos para executar seus sonhos. Melhor é errar por tentar do que errar Por se omitir.” Augusto Cury

domingo, 19 de julho de 2009

Projeto de Aprendizagem



Estou em processo de aprendizagem sobre PAs. Ainda sinto dificuldades em realizar contribuições no PAs, tanto online como presencial. Mas o esforço e dedicação se faz sempre presente a todo momento. Mas posso garantir que sinto o quanto estou crescendo a cada etapa do mesmo, galgando com responsabilidade e desprendimento a cada degrau conquistado. Quando o desenvolvimento dos Projetos de Aprendizagens acontece em grupo, o ganho é mútuo, nos dá oportunidade de interagir com colegas, tutores e professores para posteriormente termos condições e conhecimento o suficiente à desenvolver projetos de Aprendizagens com nossos alunos. Além disso, faz-nos crescer como educadores (pessoas) que somos comprometidos com um trabalho diferenciado e de qualidade. O trabalho em grupo nos traz um leque de possibilidades de conhecimento e amadurecimento positivo, enriquecendo o trabalho, enquanto o trabalho individual não nos traz esta parceria. O trabalho se torna pobre e isolado. A troca de ideias com outras pessoas nos permite sem dúvidas inovar nosso fazer pedagógico. Fagundes et al. (1999) argumentam que utilizar os PAs é acreditar em uma concepção de
aprendizagem distinta da presente na maioria das escolas tradicionais que são calcadas no ensino. Estamos em processo de construção neste momento de um PA em grupo, que nos foi sugerido pela interdisciplina Seminário Integrador: “Como lidar com a indisciplina na escola? O que é disciplina?” o qual sou integrante e mais 5 colegas do PEAD. Estamos em construção do mesmo, com a participação de todos. Estamos procurando nortear nosso projeto de maneira efetiva, responsável, de respeito e consciente. Contribuindo para o sucesso do mesmo!
REFERÊNCIAS: Aprender com os outros interagindo nos projetos de aprendizagem
1LUCIANE m. CORTE REAL
Endereço do PA:



Este projeto tem como componentes: Andreia Bauer da Luz, Ione Fernandes, Luiza Amélia Marcico Chiavaro, Marly Tristão e Roselaine da Mota zanette.

sábado, 18 de julho de 2009

Filme: O Clube do Imperador

Conflito Moral

A atividade proposta na interdisciplina Filosofia da Educação sobre a descrição de uma cena do filme “O Clube do Imperador” onde o professor está diante de um conflito moral, o sujeito em discussão Sedgewick Bell (aluno) preferiu ignorar as oportunidades que lhe foram oferecidas pelo professor William Hundert (Kevin Kline), (apaixonado pelo que faz) e ficar com sua capacidade de conquistar os que o rodeiam com seu mau caráter. O professor na tentativa de passar-lhe princípios morais foi desonesto, forjando uma classificação no concurso (Clube do Imperador). E mesmo assim o aluno não soube aproveitar o apoio e confiança que o professor havia lhe dado, sendo mesmo depois de adulto, desonesto e mau caráter, provando a cada atitude. Assim o filme nos faz refletir sobre a nossa prática pedagógica, onde devemos oferecer ao nosso aluno oportunidades de desenvolver a autonomia e os bons costumes, sem com isso prejudicar todos os outros alunos na tentativa de “salvar” um aluno da marginalidade. Contudo, nós seres humanos independente de profissão, posição social, intelectual, estamos sujeitos a deslizes por mais que se acredite em nossos princípios morais. Somos educadores, mas antes disso somos seres humanos sujeitos a errar. Não devemos persistir no erro e tentar sempre como pessoas e profissionais da educação não ter a pretensão de mudar o aluno, pois a educação vem de casa como sempre ouvi e concordo plenamente, os meios podem interferir, agregar, porém, permanece conosco os princípios que nos é transmitido pelos nossos pais.
Excelente filme! Faz-nos pensar em moral e vida, ou seja, acreditar sempre em nossos princípios, reafirmar e expressar todos os dias, sendo fieis aos mesmos, seja no campo pessoal, social, profissional, eles tem que prevalecer, contribuindo com uma sociedade mais igualitária e justa. O mundo está em crise de princípios morais e éticos, portanto, é preciso rever conceitos de valores. O filme nos mostra que EDUCAR é um desafio e que devemos repensar enquanto sujeitos educadores.
O professor deve ser sábio, orientando o aluno na busca da verdade, mesmo que o aluno não pratique o ensinamento. Com certeza valerá a pena! (...).

Reflexão sobre Dimensões da Expressão Afro – cultural



Esta atividade proporcionou-me um relato de experiência. Procurei identificar as dimensões nas colocações do aluno a partir da entrevista realizada com cada um, individualmente, de acordo com o texto sugerido. Senti que as dimensões apareciam de maneira sutil com o desenrolar da entrevista propriamente dita. Constatei através deste trabalho realizado na interdisciplina Questões Étnicas Raciais na Educação: Sociologia e História que a construção da identidade, de pertencimento, pessoal ou coletiva, se dá entre outras coisas a partir da convivência ou por narrativas, experiência social do grupo familiar, colegas, pessoas da própria sociedade que fazemos parte ou de muito longe etc. Entendi que o ser humano comporta dimensões ambíguas nas lembranças e em seu cotidiano. Cada uma das quatro entrevistas detectei as dimensões citadas no texto sugerido, apesar de não ter sido nada fácil. Foi sem sombra de dúvidas de grande valia para meu conhecimento docente e pessoal, como para o aluno certamente, trazendo-me suporte para futuras aulas sobre ideia de pertencimento, etnias, identidade humana e social. Tentei durante a entrevista resgatar de maneira sutil a sensibilidade de cada um em relação às identidades que foi o tema principal do enfoque III . Portanto, o que cabe aqui é que todos tenham consciência de sua identidade, seja racial, cultural (...). Deve haver uma aceitação de si e do outro, com os mesmos deveres e direitos como qualquer cidadão brasileiro. Com potencialidades e o amor à identidade com seus semelhantes independentes de raça/cultura, promovendo assim a definição étnica!
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Aprendizagem Dossiê de Inclusão


Aprendi muito com a interdisciplina Educação de Pessoas com Necessidades Educacionais Especiais. Ficou evidente minha aprendizagem quando iniciei o dossiê de inclusão proposta pela interdisciplina. Aprendi que as “pessoas com deficiência mental, já foram chamados de excepcionais, doentes, e hoje são denominados de portadores de necessidades especiais, o que mostra uma evolução dos pontos de vista sociais sobre estes indivíduos”. Também ficou claro pra mim que as leis que determinam a inclusão em escolas regulares estão sendo cumprida, ou seja, já está acontecendo, mas o amparo por parte da mantenedora em recursos adequados não! Sabemos que não basta apenas a lei para que seja incluído o aluno com necessidades especiais. É necessária além da conscientização, uma mudança de mentalidade, aceitação e recursos adequados para que isso de fato aconteça de verdade. Como já é do conhecimento de todos as escolas não estão recebendo suporte adequado aos professores para lidar com esses alunos “diferentes”. Os professores desesperados e com uma turma de outros alunos para “dar conta”, estão em conflito, pois não conseguem lidar com as características pessoais dos alunos de inclusão que exigem um atendimento mais individualizado, sem com isso excluí-los do grupo. Esta realidade exige um olhar de cautela com urgência, e uma tomada de decisão na solução dessa dificuldade por parte das autoridades competentes e responsáveis pelo assunto. Esperamos que a situação se transforme para melhor em todos os sentidos fazendo-se cumprir a Lei Federal e LDB no que diz respeito aos deficientes ( PNEE). Contudo, chegou o tempo em que a sociedade começou a repensar e olhar os alunos PNEE sob um diferente paradigma. Congressos internacionais patrocinados pela UNESCO estabeleceram os fundamentos de uma política educacional mundial, menos excludente e mais inclusiva, lançando os seguintes documentos mundiais: Convenção de Direitos da Criança (1988). Declaração sobre educação para todos (1990) e a Declaração de Salamanca (1994). A partir, dos princípios de reformulação do sistema de ensino como um todo, o movimento de educação para todos tornou-se discussão mundial e desencadeou uma verdadeira revolução educacional.